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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Os sentimentos no avançado processo de despessoalização

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Sobre o condicionamento de repetir conceitos do transpessoal

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Dizem que sou louco, por pensar assim

A observação passiva é um universo paralelo

O vislumbre do transpessoal nunca pode ser induzido

Permita-se ser transpassado pelos pensamentos, emoções e sensações

A razão é para os rasos e não para os profundos

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Você não é a sua limitada e condicionada consciência

terça-feira, 19 de novembro de 2019

O primeiro passo é o último passo

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

O sentimentalismo pessoal não é amor

Não existe tal coisa como amor pessoal

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Não há ação pessoal que transcenda o pessoal

A preocupação com os sintomas do processo de descondicionamento

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

A observação passiva dissolve tudo que é falso

O esforço pessoal não liberta da dependência

Vivendo a quaresma no olho do furacão

terça-feira, 12 de novembro de 2019

A pessoalidade sempre será uma estrutura dependente

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Sobre os impulsos emotivos reativos suicidas

A ausência de sentido do processo de despessoalização

A crença gera o sofrimento que gera novas crenças

Sobre o abuso da vontade pessoal

Sobre a questão do tempo e do espaço

Sobre a observação passiva e não reativa

Pela crença em novos conceitos, não se vive a Inconceituada Natureza

A mudança do padrão de sono, na maturação do observador

A instalação do observador, já é uma manifestação transpessoal

Não é o mundo que cria a pessoa, é a pessoa que cria o mundo

Sobre o funcionamento da instalação da adulterante pessoalidade

Desesperar jamais, e esperar, menos ainda

A incondicionada realidade última é transpessoal, atemporal e não espacial

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

O observador e o aterrorizante vazio de identificação pessoal

No conhecimento de sua exata natureza, a definitiva libertação do medo

Praticar o poder do agora, é uma prática na ilusão

Enquanto na pessoa, você é um pacote de memórias reagentes

Sobre o condicionamento da ação da Graça

A comunhão é uma construção dentro da ilusão pessoal

O observador e o xeque-mate da estranheza e do nada

A pessoalidade é a droga mais vendida

O observador, a morbidez e a Suicidal Tendencies

A pessoalidade não suporta se entregar ao nada fazer

A pessoalidade não suporta se entregar ao nada fazer

Evitar o desequilíbrio, já é um modo de desequilíbrio

É possível equilíbrio na ilusão?

Será realmente necessário o estudo de várias escolas espirituais?

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Tanto a colher, como a pessoa, não existe

sábado, 19 de outubro de 2019

Que vida é essa que você se ressente de estar perdendo?

Pare de tentar compreender o que já é você desde toda eternidade

Devo ou não devo comer carne?

Como assim, a pessoa não existe?

Quando o observador está pronto, o pessoal junto com ele desaparece

Na não ação que não é reação, a liberdade

O massacre da pessoa e a sensação de estar a par da vida

Falando do clube de luta do vazio pessoal

A dependência de sexo e relacionamento como trave de tropeço ao amor tra...

A influência do trabalho na percepção de nossa exata natureza

Diálogo sobre o vislumbre do Transpessoal

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

terça-feira, 8 de outubro de 2019

A falsa pessoalidade cria a ilusão de controle

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Na desconstrução da pessoalidade, a real integridade

A queda da civilização da pessoa com base no medo

Na dor do vazio, o parto do Real e a partida do falso

Na dor do vazio, o parto do Real e a partida do falso

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Uma mensagem que não pode ser usada pra lustrar a pessoalidade

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Observando a exata natureza de nossa compartilhada inquietude

Como lidar com a disritmia do tráfico das imagens mentais?

A conflitante desconstrução do processo formador de imagens

Da predação legalizada à realidade do amor transpessoal

terça-feira, 1 de outubro de 2019

Na integração das células cerebrais, o real sentido do viver

domingo, 29 de setembro de 2019

Sem autossuficiência psicológica não há leveza do ser

Autossuficiência financeira X Autossuficiência psíquica

No lampejo do real, dá se a expansão da percepção cerebral

O desesperante enfrentamento inicial do vazio

Raros são os que questionam o que é o viver

O vazio, a falta de amor e a busca de atividades

Todos temem deixar o velho picadeiro de marcadas ilusões

terça-feira, 24 de setembro de 2019

A solidão e a inquietante busca de conexão

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

A queda do imaturo emocionalismo e a sensação de frieza

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Sobre a negação de que não sabemos o que é o amor - parte 2

Sobre a negação de que não sabemos o que é o amor

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

A dolorosa constatação de nossa total incapacidade de amar

O mimimi é uma forma de prazer mórbido escapista

O mimimi é uma forma de prazer mórbido escapista

O mimimi é uma forma de prazer mórbido escapista

O mimimi é uma forma de prazer mórbido escapista

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

terça-feira, 10 de setembro de 2019

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Diálogo sobre o que não é o viver

Sobre a droga da forçosa reação autocentrada

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Diálogo sobre a busca do ser humano

Diálogo sobre o sofrimento humano

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Não faz mais sentido morrer pelo que é falso

O imediatismo da mente impede a percepção da bem aventurança

sábado, 27 de julho de 2019

Viver no céu é viver sem o eu condicionado

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Adultos, adulterados, adulterantes, a saga do ser humano

Sobre a terrível sensação de total desconexão

quinta-feira, 25 de julho de 2019

A dolorosa depuração das condicionadas células cerebrais

A emergência da eclosão de um estado de amorosa lucidez integrativa

segunda-feira, 22 de julho de 2019

O condicionamento chamado espiritualidade

O Imaginal-sensorial condicionado impede a percepção do real

O que dissolverá a velha estrutura?

Acúmulo de leitura não dissolve a estrutura

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Não sentimos a vida em sua plenitude

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Desconstruir a pessoalidade culturizada é só pra quem tem coragem

O observador passivo na cova do medo e da ansiedade

terça-feira, 14 de maio de 2019

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Não confunda euforia como sendo a Graça

Somos adictos de uma imagem irreal de nós mesmos e do mundo

Constatando a robotização sistêmica

sábado, 11 de maio de 2019

Explode coração, não dá mais pra brincar de viver

sexta-feira, 10 de maio de 2019

A sensação de estar desconectado do mundo

Tudo é místico quando cessa o ordinário estado de normose

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Matrix e a Realidade Transpessoal

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Alcançando de modo consciente a maior impotência do ser

segunda-feira, 6 de maio de 2019

A insustentável mentira do nosso compartilhado jogo relacional

A maioria de nós não tem a coragem para ver a mentira de nossas atividades e relacionamentos sem amor. O problema não está nas atividades e relacionamentos, mas no total desconhecimento do amor transpessoal. Somos seres egoístas, simulando equilíbrio e amor. Medo, culpa, responsabilidade, conveniência ou dó é o que sustenta nossas atividades e relacionamentos. Não é nossa culpa, nascemos da simulação, mas isso não é desculpa pra se conformar com a compartilhada simulação! Tudo é vazio de amor......... é um jogo! Fingimos que nos importamos com o outro ENQUANTO o outro fizer o mesmo! Quando o outro não alimenta nossa conveniência, então a raiva, a intolerância, carros chefes do nosso estado de ser, se manifestam com seu impulso de retalhação e desprezo.

Out

domingo, 5 de maio de 2019

Vivenciando conscientemente o fundo de poço da pessoalidade culturizada

A maior negação da mente adquirida


O fato que sofre a maior negação de nossa parte, o qual tentamos encobrir com racionalizações, justificações e simulações: NÃO SENTIMOS A VIDA EM SI MESMA E POR SI MESMA. Por isso estamos sempre em busca de alguma forma de vagante prazer pra sentir ser, por isso o sensorial se tornou tão importante para nós: sexo, comida, álcool, drogas, esportes radicais, filmes, brigas, sistemas, programações, a ideia de Deus, militância política, notícias, likes sociais, mudança geográfica, um novo empreendimento, aquela coisa horrível que acreditamos ser relacionamentos, que nada mais é do que uma velada busca de momentâneas conveniências pegajosas. Queremos algo que nos dê a sensação de estarmos vivos, de que estamos participando ativamente na vida, de estarmos em real relação, mas, tão logo a coisa passa, lá está o vazio de sentir e, se estamos avançados no autoconhecimento, lá está também o sentimento da total falta de sentido em insistir naquilo que usamos para tentar sentir que estamos vivos. Esse é o compartilhado coro dos contentes que desconhecem por completo o Ente que sENTE.

O que sentimos, de fato, enquanto identificados com a mente condicionada, é medo, ansiedade, impaciência, intolerância, raiva, desconfiança, ressentimento, inveja, orgulho, cólera, inadequação, vergonha, compulsão, tédio, insatisfação, mesmice, ausência de sentido, ausência de sentir, vazio, solidão, apego que é confundido com amor e, raros momentos de euforia, os quais são confundidos com alegria e felicidade. Simples assim!

No fundo no fundo, os que são sérios, se percebem vendo a vida pela janela entre aberta.

Simples assim!

Out

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Somos abstêmios macacos de terno mendigando atenção

quarta-feira, 1 de maio de 2019

O medo da solidão e do desamparo é que sustenta as famílias

terça-feira, 30 de abril de 2019

Deixando de vivenciar o repetido dia da marmota

Deixando de ser um bandeirante de doações psicológicas de terceiros

segunda-feira, 22 de abril de 2019

O processo de colapso mental madura e passivamente assistido

sexta-feira, 19 de abril de 2019

A ilusória prática do poder do agora

terça-feira, 16 de abril de 2019

sábado, 13 de abril de 2019

O fim da débil e dependente pessoa culturizada

quinta-feira, 11 de abril de 2019

A descoberta da real vocação que transcende a tediosa profissão

O início do transgeracional sonho social compartilhado

sábado, 6 de abril de 2019

Sem o amor transpessoal, como viver nesse mudo?

Enquanto funcionamos com base numa mente adquirida, com uma mente fundamentada no medo e no cálculo autocentrado; enquanto por não identificarmos, de imediato, o mecânico e não solicitado fluxo do imaginal-sensorial condicionado pela cultura, nos identificamos com os neuróticos impulsos emotivos reativos. Por causa de tal adulterante identificação, nos comprometemos com situações, empregos, atividades e relações, os quais não tem a verdade e o amor como fundamento, mas sim a busca de segurança, de prestígio, de satisfação sensorial, de validação social, que acabam por se transformar, inevitavelmente, em falsas dependências. Por nos faltar a amorosa, espontânea e integrativa lucidez, vivemos num constante círculo de adulterações, as quais vão se acumulando até chegar um ponto em que as mesmas nos sufocam, retirando todo o sentido de nossa existência e nos levando à um constante estado de ansiedade, conflito, pensamentos contraditórios, medos e confusão. Enquanto não percebemos essa total ausência da amorosa, espontânea e integrativa lucidez, permanecemos alimentando esse círculo de adulteração, cuja base é o cálculo autocentrado. Quando nos tornamos conscientes desse mecanismo pelo qual funcionamos durante toda a existência, percebemos a nossa real impotência, a qual se manifesta na ausência dessa amorosa e integrativa lucidez, desse espontâneo percebimento libertário que nos aponte a ação correta, pela qual uma nova intencionalidade, uma nova qualidade de sentir, possa se apresentar diante das situações, atividades e relacionamentos com os quais estamos comprometidos.

Sem a eclosão dessa amorosa, espontânea e integrativa lucidez, continuamos perdidos, reagindo imaturamente, ainda que tentado acertar, mas alimentando novas formas de ilusão. Quando percebemos, com a totalidade de nosso ser, a ausência dessa amorosa, espontânea e integrativa lucidez reparadora, nos vemos envolvidos por um misto de ansiedade, angústia e medo; a ansiedade pela mudança libertária, a angústia de não saber como realiza-la e o medo de perder as situações a que nos apegamos.

Perceber que não sabemos o que é amor, felicidade, liberdade, comunhão e genuína criatividade é algo extremamente doloroso. Ver a natureza exata dos sentimentos que sustentam nossas atividades e relacionamentos, se mostra algo assustador: medo da solidão, medo do desamparo, medo do desconhecido, medo de não ter as necessidades sensoriais satisfeitas, medo de perder as conveniências que os mesmos nos fornecem, uma má vontade para com quase tudo que nos força a um estado de simulação. Diante de tal percepção dolorosa, surgem as perguntas: como mudar tudo isso? Como conhecer outra forma de intencionalidade diante dos mesmos? Como dar um novo sentido a tudo? Como ver tudo com novos olhos? Como tocar de um novo modo, já que, pelo esforço, percebemos que não produz a naturalidade que sentimos ser necessária para que tudo se mostre com real significação e afetação? A ausência de respostas amplia a ansiedade e a angústia.

Tudo aponta para a necessidade de uma ocorrência de algo que nos é desconhecido, que ultrapassa nosso limitado conhecimento, esforço e intenção. Algo que não se encontra nos livros, nos filmes, nas programações, nos sistemas, nas crenças, nas palavras dos mestres, no que nos é conhecido. Sem a eclosão desse revolucionário e transcendente algo desconhecido, permanecemos nesse limitado movimento conhecido que só produz adulteração, insatisfação, tédio e frustração. Essa me parece ser a maior impotência do ser humano: produzir um revolucionário e significativo salto de si mesmo; um salto que o retire do estado disfarçado de má vontade diante das situações, que o lance numa capacidade de escuta amorosa e não reativa. Ciente de tudo isso, e preso nessa qualidade de sentir e interagir, viver neste mundo torna-se algo extremamente patético.

Outsider

sexta-feira, 22 de março de 2019

domingo, 10 de março de 2019

O Supremo estado de ser, longe da débil pessoalidade separatista

domingo, 3 de março de 2019

Do apego ao transitório ao Encontro com o Eterno

A percepção da Unidade Transpessoal na diversidade que É

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A depressão como caminho de retorno à Real Realidade

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Há que se transhumanizar para perceber nossa real natureza

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Nos deram espelhos e vimos um mundo sem aquela força estranha

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

domingo, 10 de fevereiro de 2019

O adulto adulterado adulterante desconhece o êxtase da gratidão

sábado, 9 de fevereiro de 2019

O adulto adulterado e o desejo da abertura plena do olhar

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

O adulto adulterado e o banquete dos insensatos

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Sobre a perda de domínio da vida, destino e livre arbítrio

sábado, 26 de janeiro de 2019

A variedade das experiências de fuga de nós mesmos

Sobre o doloroso e cortante abraço da verdade

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

A crise causada pela ausência de intimidade

Observando as origens da ausência de intimidade

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Não sabemos o que é comunhão, real intimidade e amor - parte 2

Não sabemos o que é comunhão, real intimidade e amor

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Mergulhando no insosso mar da superficialidade

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

O xeque-mate da insuficiência psíquica

O xeque-mate da insuficiência psíquica

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

O grande paradoxo da assistida inquietude

Não busque fora o que você só encontra em si mesmo

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Somos isoladas ilhas no mar da insuficiência psíquica

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

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"Quando você compreende, quando chega a saber,
então traz toda a beleza do passado de volta
e dá a esse passado o renascimento, renova-o,
de forma que todos os que o conheceram
possam estar de novo sobre a terra
e viajar por aqui, e ajudar as pessoas." (Tilopa)



"Nos momentos tranqüilos da meditação, a vontade de DEUS pode tornar-se evidente para nós. Acalmar a mente, através da meditação, traz uma paz interior que nos põe em contato com DEUS dentro de nós. Uma premissa básica da meditação, é que é difícil, senão impossível, alcançar um contato consciente, à não ser que a mente esteja sossegada. Para que haja um progresso, a comum sucessão ininterrupta de pensamentos tem de parar. Por isso, a nossa prática preliminar será sossegar a mente e deixar os pensamentos que brotam morrerem de morte natural. Deixamos nossos pensamentos para trás, à medida que a meditação do Décimo Primeiro Passo se torna uma realidade para nós. O equilíbrio emocional é um dos primeiros resultados da meditação, e a nossa experiência confirma isso." (11º Passo de NA)


"O Eu Superior pode usar algum evento, alguma pessoa ou algum livro como seu mensageiro. Pode fazer qualquer circunstância nova agir da mesma forma, mas o indivíduo deve ter a capacidade de reconhecer o que está acontecendo e ter a disposição para receber a mensagem". (Paul Brunton)



Observe Krishnamurti, em conversa com David Bohn, apontando para um "processo", um "caminho de transformação", descrevendo suas etapas até o estado de prontificação e a necessária base emocional para a manifestação da Visão Intuitiva, ou como dizemos no paradigma, a Retomada da Perene Consciência Amorosa Integrativa...


Krishnamurti: Estávamos discutindo o que significa para o cérebro não ter movimento. Quando um ser humano ESTEVE SEGUINDO O CAMINHO DA TRANSFORMAÇÃO, e PASSOU por TUDO isso, e esse SENTIDO DE VAZIO, SILÊNCIO E ENERGIA, ele ABANDONOU QUASE TUDO e CHEGOU AO PONTO, à BASE. Como, então, essa VISÃO INTUITIVA afeta a sua vida diária? Qual é o seu relacionamento com a sociedade? Como ele age em relação à guerra, e ao mundo todo — um mundo em que está realmente vivendo e lutando na escuridão? Qual a sua ação? Eu diria, como concordamos no outro dia, que ele é o não-movimento.

David Bohn: Sim, dissemos que a base era movimento SEM DIVISÃO.

K: Sem divisão. Sim, correto. (Capítulo 8 do livro, A ELIMINAÇÃO DO TEMPO PSICOLÓGICO)


A IMPORTÂNCIA DA RENDIÇÃO DIANTE DA MENTE ADQUIRIDA
Até praticar a rendição, a dimensão espiritual de você é algo sobre o que você lê, de que fala, com que fica entusiasmado, tema para escrita de livros, motivo de pensamento, algo em que acredita... ou não, seja qual for o caso. Não faz diferença. Só quando você se render é que a dimensão espiritual se tornará uma realidade viva na sua vida. Quando o fizer, a energia que você emana e que então governa a sua vida é de uma frequência vibratória muito superior à da energia mental que ainda comanda o nosso mundo. Através da rendição, a energia espiritual entra neste mundo. Não gera sofrimento para você, para os outros seres humanos, nem para qualquer forma de vida no planeta. (Eckhart Tolle em , A Prática do Poder do Agora, pág. 118)


O IMPOPULAR DRAMA OUTSIDER — O encontro direto com a Verdade absoluta parece, então, impossível para uma consciência humana comum, não mística. Não podemos conhecer a realidade ou mesmo provar a existência do mais simples objeto, embora isto seja uma limitação que poucas pessoas compreendem realmente e que muitas até negariam. Mas há entre os seres humanos um tipo de personalidade que, esta sim, compreende essa limitação e que não consegue se contentar com as falsas realidades que nutrem o universo das pessoas comuns. Parece que essas pessoas sentem a necessidade de forjar por si mesmas uma imagem de "alguma coisa" ou do "nada" que se encontra no outro lado de suas linhas telegráficas: uma certa "concepção do ser" e uma certa teoria do "conhecimento". Elas são ATORMENTADAS pelo Incognoscível, queimam de desejo de conhecer o princípio primeiro, almejam agarrar aquilo que se esconde atrás do sombrio espetáculo das coisas. Quando alguém possui esse temperamento, é ávido de conhecer a realidade e deve satisfazer essa fome da melhor forma possível, enganando-a, sem contudo jamais poder saciá-la. — Evelyn Underhill